Como Estudar Para Concursos - Divisão três - Após a Aut

19 Mar 2019 14:03
Tags

Back to list of posts

[[image http://www.amamex.org.mx/Cursos_de_Capacitacion/Catalogo-de-Cursos2.png"/>

<h1>Como Entender Pra Concursos - Fra&ccedil;&atilde;o 3 - Depois da Autoriza&ccedil;&atilde;o</h1>

<p>Rendeu mais que o esperado a discuss&atilde;o da semana passada, pela qual arrolei palavras e express&otilde;es de emprego exclusivo, ou quase, pela casa onde me elaborei. N&atilde;o menos escorubi&uacute;do, e igualmente n&atilde;o dicionarizado, &eacute; um substantivo de que o av&ocirc; materno do primo Ruy se valia para pedir que se estancasse uma corrente de vento: “Fecha essa sucarra! http://netparaciadabebida94.qowap.com/19050828/bi-logo-brasileiro-re-ne-imagens-de-todas-as-cobras-agora-identificadas-no-cerrado /p&gt;
</p>
<p>”. Em Porto Feliz, minha tia-av&oacute; Gilda dava significado particular &agrave; express&atilde;o “lira” para adjetivar pessoa ou objeto de mau adoro: “Fulana &eacute; muito lira”, tange o primo Alvaro &agrave; guisa de exemplifica&ccedil;&atilde;o. http://www.channel4.com/news/negocios minha fam&iacute;lia, como em tantas algumas, havia palavras portadoras de intrigantes deforma&ccedil;&otilde;es. http://hermanhaverfield4.soup.io/post/665850570/Sebrae-D-150-Cursos-Online-Gratuitos-PEGN pai chamava pijama de “pijame”, e cheguei a suspeitar que a bizarria proviesse do ninho carioca dos Eiras Furquim Werneck, onde ele nasceu. No cl&atilde; paulista dos Sardenberg, a que pertence meu comparsa Izalco, a heran&ccedil;a da av&oacute; paterna incluiu termo montado pela dona Leom&ecirc;nia pra designar gente grosseira, sem classe, mal-educada: “retubef&aacute;”.</p>

<p>Mais h&aacute; pouco tempo, a fam&iacute;lia incorporou outra expressiva esquisitice, o “escapanu”, aplic&aacute;vel, com alguma coisa pr&oacute;ximo do desprezo, a um fulano cada: “Quem &eacute; este escapanu? ”, querem saber os Sardenberg. Poeta que poucos de imediato puderam ler, o Izalco se encantou mais com a palavra do que com o sentido, e se pergunta se no “u” fim n&atilde;o haveria um laivo de idioma romeno.</p>

<p>De Mariana, Minas Gerais, o Danilo Gomes levou pra Bras&iacute;lia o termo “reculuta” - corruptela, explica, de “recruta”, jovem soldado cujo apetite vertiginoso inspirou o codinome de todo aquele, militar ou n&atilde;o, que d&ecirc; conta de um prat&atilde;o de comida. &Eacute; tamb&eacute;m de http://vickihiggins53.soup.io/post/665906053/Microsoft-Apresenta-Cursos-Online-Gratuitos-E-Em , informa o Danilo, certa maneira - piedosa ou maligna? ”. Origem da express&atilde;o? Um tal Juanico, famoso na cidade pela mania de trancafiar-se.</p>

<p>Quanto ao carioca Antonio Carlos, que desfrutou de inf&acirc;ncia em Cachoeiro de Itapemirim, trouxe de l&aacute; o verbo “esburrar”, sacado, na maior parte das vezes, para expor do leite fervente que transborda no fog&atilde;o. O transbordante saber de Antonio Carlos, de que esse cronista tem sido benefici&aacute;rio, &eacute; prova de que “esburrar” admite sentido figurado. Dona de linguagem criativa, talento que teria feito dela uma escritora, minha m&atilde;e entortava frases sem superior solenidade. Imagino o servi&ccedil;o que daria a um corretor ortogr&aacute;fico.</p>

<p>Em sua prosa, que infelizmente n&atilde;o baixou ao papel, “rebordosa” era “rebordose”, e o substantivo “tendep&aacute;” - briga, rixa, desarruma&ccedil;&atilde;o - ganhava involunt&aacute;rio acento afrancesado como “tandep&aacute;”. Era mestra, a dona Wanda, na forma&ccedil;&atilde;o de palavras. E dada, assim como, a injetar sentido novo em voc&aacute;bulos j&aacute; dicionarizados. “Embondo”, que no Houaiss &eacute; “aquilo que dificulta, que embara&ccedil;a”, ou “estorvo, impedimento”, virava sin&ocirc;nimo de conversa mole pra enrolar o pr&oacute;ximo.</p>

<ul>

<li>1 Tipos de Organiza&ccedil;&atilde;o</li>

<li>97,52% N&atilde;o buscariam 2,15% Buscariam 0,33% N&atilde;o quiseram responder</li>

<li>Patricia Argumentou</li>

<li>51 Re: Regi&otilde;es metropolitanas</li>

<li>Prefeitura e MDA estar&atilde;o pela 4&ordf; edi&ccedil;&atilde;o da Femec</li>

</ul>

<p>Embondar era o que fazia eu, na tentativa de explicar meus recorrentes malfeitos, escolares ou n&atilde;o. semelhante site , de m&aacute; propriedade, ganhava de minha m&atilde;e o r&oacute;tulo “ribimba”. Nada a olhar - fui atribuir - com o verbo “rebimbar”, como faz um sino em instante de excita&ccedil;&atilde;o. Pela fam&iacute;lia da mam&atilde;e, mineira a mais n&atilde;o poder, usava-se linguagem t&atilde;o el&iacute;ptica quanto enviesada, o que impunha ao interlocutor o trabalho de ler bem como - ou especialmente - os sil&ecirc;ncios.</p>

<p>Entre os Avelar Azeredo Coutinho da antiga cria&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o se dizia que algu&eacute;m estava b&ecirc;bado ou de porre, e sim “na losna” - se bem que, desconfio, nem ao menos todos soubessem que a palavra designa robusta beberagem alco&oacute;lica, o absinto. Tampouco se dizia que uma pessoa era homossexual. http://webmeujardim07.iktogo.com/post/a-carreira-do-maior-autor-de-bestsellers-sobre-concursos fortaleza da discri&ccedil;&atilde;o e da qualidade crist&atilde;, n&atilde;o convinha doar nome aos bois - e menos ainda aos mam&iacute;feros ruminantes da fam&iacute;lia dos cerv&iacute;deos providos de cornos ramificados.</p>

Detalhes e algumas infos sobre o tema que estou comentando por este post podem ser localizados em outras p&aacute;ginas de import&acirc;ncia como essa de semelhante site .

Comments: 0

Add a New Comment

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License